Conforme prometi durante a campanha do Bertolini à Presidencia do MTG não iria pleitear cargos na diretoria (mesmo que tenha colocado meu nome a disposição quando a chapa ainda estava com dificuldades em um determinado setor). E mais ainda, aos poucos me "aposentando".
Não irei me afastar, pois meu filho está chegando e, eu, estarei sempre ao lado dele. Mas serei observador, critico, mas não o crítico que se esconde atrás de pseudônimos (esse é covarde), mas farei como sempre fiz, de peito aberto, de frente, assinando a crítica, discutindo ela e propondo sugestões.
Foram 20 anos de dedicação. 10 como voluntário e 10 como diretor da mais importante fundação voltada ao tradicionalismo gaúcho. Foi uma graduação e três pós durante esse tempo. Centenas de palestras que assisti. Centenas de palestras que proferi. Fiz Rádio, Televisão e Jornal, praticamente um jornalista só que sem o "diploma". Inovei em tantos eventos que, as vezes, diziam que o "evento é do Rogério". Claro, quando ninguém queria fazer, eu ia lá e fazia. No final das contas somente eu sabia como se fazia aquilo. Mas nunca me neguei a ensinar os outros a fazer. Se não faziam ou não queriam aprender pra não ter mais uma feição, bom, ai o problema já não era meu.
Você deve estar perguntando por que escrevi isso, não é? É que hoje morreu um grande amigo. O Scheik. Meu amado cachorro. Ele me inspirou a escrever uma materia que vai ao ar e, deve ser minha coluna no eco de Julho: "Mais vale um cachorro amigo ... do que um amigo cachorro". O simples da vida é o dificil de fazermos. Materia será interessante, no mínimo.
2 comentários:
Nossa Rogéio, que post profundo...
É, as vezes os animais ditos irracionais são mais compreensíveis que alguns humanos racionais.
Que descanse em paz o bichinho.
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