Em 1993, de um projeto da Prenda
Andreia Rosa nasceu um dos maiores festivais mirins do Rio Grande do Sul. Andreia que foi duas vezes prenda da 1ª Região, deixou seu maior legado o festival para as crianças
Andréia Rosa da Silva, do CTG Vaqueanos da Tradição, aos 6
anos acompanhando seu pai que jogava bocha, entrou par ao CTG. “Vi a invernada
mirim ensaiando, eles estavam se reestruturando, e a coordenadora me fez um
convite para dançar. Dancei tão rápido o pezinho que fui apelidada de
"ligeirinho", comenta entre risos Andreia.
Na segunda tentativa de um concurso regional, em 1982, no CTG
Tiarayú, foi eleita 1ª Prenda Mirim e, em janeiro de 1983, na cidade de Cruz
Alta, por ocasião do 28º Congresso Tradicionalista, sagrou-se 1ª Prenda Mirim
do Rio Grande do Sul. Na categoria adulta foi 2ª Prenda Regional em 1993, e
depois 1ª, em função da Rossane Lemos de Souza ter sido eleita 1ª Prenda do
estado. Em 1994, novamente foi 2ª Prenda da 1ª Região Tradicionalista, e em
1995 passou a ser 1ª quando a Elisângela Melo Reghelin foi 1ª Prenda do RS.
Eco - Como foi a primeira experiência como prenda mirim do RS?
Andreia - Foi maravilhoso ser 1ª Prenda Mirim do estado, pois
conheci muitas pessoas, lugares, além de ter sido a primeira vez que a 1º
Região havia conquistado esse título. Tento fazer com que a vaidade não se
sobressaia aos objetivos propostos na Carta de Princípios do MTG, em especial o
que apregoa o artigo 12, pois acredito que nada possa ser maior e mais valioso
do que aquilo que conquistamos em conjunto. Representar a minha entidade e a
minha região, conquistar amigos e conhecer novos lugares foi o que de mais
importante ocorreu nesse tempo de prenda
estadual.
ECO - De onde surgiu a ideia da criação do
FESTIRIM?
ECO - Quais foram as principais dificuldades e
onde encontrou apoio?
ECO - 20 anos depois, ver o FESTIRIM se tornar um
“adulto”, qual foi a emoção?
ECO - Como é ser uma “heroina anônima”, transitar
entre a piazada, sem eles saberem que, ali está a criadora do evento?
Estas perguntas e a entrevista completa vocês encontrarão no ECO do mes de novembro
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