domingo, 28 de outubro de 2012

Festival mirim da 1ª RT completa 20 anos


Em 1993, de um projeto da Prenda Andreia Rosa nasceu um dos maiores festivais mirins do Rio Grande do Sul. Andreia que foi duas vezes prenda da 1ª Região, deixou seu maior legado o festival para as crianças

Andréia Rosa da Silva, do CTG Vaqueanos da Tradição, aos 6 anos acompanhando seu pai que jogava bocha, entrou par ao CTG. “Vi a invernada mirim ensaiando, eles estavam se reestruturando, e a coordenadora me fez um convite para dançar. Dancei tão rápido o pezinho que fui apelidada de "ligeirinho", comenta entre risos Andreia.

Na segunda tentativa de um concurso regional, em 1982, no CTG Tiarayú, foi eleita 1ª Prenda Mirim e, em janeiro de 1983, na cidade de Cruz Alta, por ocasião do 28º Congresso Tradicionalista, sagrou-se 1ª Prenda Mirim do Rio Grande do Sul. Na categoria adulta foi 2ª Prenda Regional em 1993, e depois 1ª, em função da Rossane Lemos de Souza ter sido eleita 1ª Prenda do estado. Em 1994, novamente foi 2ª Prenda da 1ª Região Tradicionalista, e em 1995 passou a ser 1ª quando a Elisângela Melo Reghelin foi 1ª Prenda do RS.

Eco - Como foi a primeira experiência como  prenda mirim do RS?

Andreia - Foi maravilhoso ser 1ª Prenda Mirim do estado, pois conheci muitas pessoas, lugares, além de ter sido a primeira vez que a 1º Região havia conquistado esse título. Tento fazer com que a vaidade não se sobressaia aos objetivos propostos na Carta de Princípios do MTG, em especial o que apregoa o artigo 12, pois acredito que nada possa ser maior e mais valioso do que aquilo que conquistamos em conjunto. Representar a minha entidade e a minha região, conquistar amigos e conhecer novos lugares foi o que de mais importante ocorreu nesse  tempo de prenda estadual.

ECO - De onde surgiu a ideia da criação do FESTIRIM?
ECO - Quais foram as principais dificuldades e onde encontrou apoio?
ECO - 20 anos depois, ver o FESTIRIM se tornar um “adulto”, qual foi a emoção? 
ECO - Como é ser uma “heroina anônima”, transitar entre a piazada, sem eles saberem que, ali está a criadora do evento?

Estas perguntas e a entrevista completa vocês encontrarão no ECO do mes de novembro



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