Uma das proposições defendidas, e aprovada, na 73ª Convenção Tradicionalista do MTG do Rio Grande do Sul, no ano de 2002, em Erechim, foi a respeito da correta utilização das palavras Patrão e Patroa. Foi oficializado o que a gramática já defendia.
A palavra Patrão é um vocábulo simbólico que designa o presidente eleito para conduzir os destinos de uma entidade tradicionalista por um período determinado pelo estatuto social. Assim, quando uma mulher está no comando de um CTG deve ser chamada de Patroa e não de “a Patrão”, como alguns poucos tradicionalistas ainda insistiam em fazer. E a esposa do Patrão, ou do Presidente, convencionalmente, é sua esposa. Caso contrário o esposo “da patrão” seria “o patrão”.
Um comentário:
Mais importante do que o questionamento da correta utilização das palavras Patrão e Patroa, já que este é um problema já solucionado pela gramática da Língua Portuguesa, é o questionamento da correta utilização das ações de Patrão e Patroa das entidades tradicionalistas. Verdadeiras lideranças,independentes de cargos e regras gramaticais, se constroem nos valores morais de que somos portadores.
Marcus Machado/UTG-RJ
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