RESOLUÇÃO Nº 09/14
Em complementação ao que determina o § 3º do artigo 26, deverão ser observados os seguintes requisitos para entradas e saídas:
1. Poderão ser utilizados até dois tradicionalistas além dos integrantes dos grupos para manuseio dos elementos cenográficos que compõe as entradas e saídas, tanto para montagem antes da apresentação, quanto para retirada do material no seu final;
2. Nenhum elemento do cenário poderá permanecer sobre o tablado dedicado à execução das danças e aqueles que permanecerem no entorno do tablado não poderão possuir altura superior a um metro, evitando prejudicar a visão das pessoas sentadas nas arquibancadas ou que se encontrarem em pé no entorno do tablado.
3. É proibido o uso de qualquer material pirotécnico, que utilize fogo, fumaça ou qualquer forma de explosão.
4. Fica proibida a colocação prévia de material cenográfico, utilizado para as entradas e saídas, no interior dos locais das apresentações do grupo. Todo o material será introduzido no local das apresentações nos momentos que antecedem a apresentação do grupo de danças.
5. Logo após a apresentação, todo o material deverá ser retirado do prédio em que ocorrerem as apresentações.
6. O descumprimento dessas determinações, assim como do que estabelece o § 3º do artigo 26 do Regulamento do ENART, acarretará a desclassificação do grupo de danças no concurso de danças tradicionais.
7. Esta Resolução entra em vigor nesta data e se aplica para as etapas final e finalíssima do ENART de 2014.
Porto Alegre, 21 de junho de 2014.
Manoelito Carlos Savaris
Presidente do MTG
Nairioli Antunes Callegaro
Vice-presidente de Administração
Um comentário:
Rogério, buenas tarde
Concordo com as limitações do MTG,o espetáculo continuará, mas não podemos por em risco os dançarinos nem os espectadores. Sou profissional da área de segurança do trabalho e ainda fico mais preocupado com as atividades em altura. Acho fantástico todo o trabalho que o Ronda Charrua ou o Guapos realizaram, bem como outras coreografias que possuíam atividades em altura, mas com certeza não gostaria de ver um dançarino com uma fratura exposta devido a uma queda de 5 ou 6 mts de altura. Sou tradicionalista, já dancei neste tablado em Santa Cruz e atualmente sou admirador fiel do ENART, anualmente, mas também sou prevencionista e entendo que o amor pela tradição não pode nos expor a estes riscos dentro do tablado. Muitos serão contra ao que estou mencionando, mas deixo aqui minha preocupação.
Saudações de um Tradicionalista e Prevencionista.
Adauto Marques
Horizontina-RS
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