Estaremos levando para este CONTREG a proposta de mudança nos estatutos da região, de forma que caia uma cláusula de barreira criada para impedir quem não foi patrão de entidade, de ser coordenador regional.
A ideia é não retirar a possibilidade através da cláusula de ser patrão, mas ampliar o leque de possibilidades, incentivando lideranças que estudam e se preparam à exercer as funções na coordenadoria.
Pelo que diz o estatuto hoje, uma pessoa que foi presidente do MTG, da CBTG, ou da CITG, não poderia ser coordenador da 1ªRT, caso não tivesse sido patrão. Um exemplo clássico, que costumo usar, é o da professora Neusa Secchi, que foi presidente da Comissão Gaúcha de Folclore, vice-presidente do MTG, Conselheira, especialista em historia e folclore, escritora, diretora cultural da 1ªRT por diversas gestões e, muito do que se faz hoje, é criação do tempo dela... Mas é impedida de coordenar a região.
Já sabemos que existe forte oposição quanto a esta alteração, mas buscamos acabar com acomodação, provocando a busca do conhecimento, de melhorias para a região.
Por isso peço as entidades tradicionalistas da 1ª região, através de seus delegados no congresso, que ajudem a aprovar esta proposta, que irá ampliar o leque de possibilidades e, ao mesmo, tempo, provocar a concorrência, impedindo, desta forma, que o coordenador se "acomode". Conto com vocês...
Post do coordenador da 13ªRT pelo facebook - Ildo Wagner
" Meu amigo Rogério Bastos você tens razão, posso falar do assunto, acho que para ser coordenador tem que ter competência comprovada e aprovação dos patrões, mais os documentos exigidos como as negativas e CFOR, falo porque ocupei todos os cargos dentro de entidade tradicionalista até patrão, mas acho que isso lhe dá experiência, mas não pode ser levado a ponto de não poder concorrer, se fosse assim aqui na 13ª RT não estaria sendo cumprido, até porque os coordenadores que me antecederam foram competentíssimo, entregando para mim uma grande região e muito organizada e muitos não foram patrões."
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