Fotos: Arquivo pessoal do facebook e Estampa da Tradição |
O nome desta menina é Claudia Peres. Em entrevista à rádio ABC, do Vale dos Sinos, o Instrutor do Grupo Lucas Maciel disse que apesar da maioria dos CTGs não estarem preparados para receber o cadeirante, o Camboatá foi além: Preparou uma coreografia para o JuvEnart, com base em uma prenda cadeirante. "Claro que no inicio tínhamos medo, insegurança, pois nunca tivemos no grupo alguém na cadeira de rodas, mas bastou alguns ensaios e tudo tornou-se normal" - Disse Lucas, na entrevista.
"É difícil, mas não é impossível" - conta Claudia Lopes, dizendo que na base da tentativa e erro foram acertando: "O Dudu, meu peão, tentava e não conseguia, mas fomos nos esforçando e superando as dificuldades" - conta ela.
No ano anterior, o grupo homenageou a etnia alemã, levando o grupo de atiradores, do qual fazem parte. Este ano resolveram levar as olimpíadas coloniais, mas ao chegar na serra, para pesquisar, se depararam com a parolimpiadas coloniais e, pensaram: "Podemos fazer!" - E fizeram muito bem.
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