Érico Veríssimo deu, inicialmente, à sua trilogia o título de “O Vento e o Tempo” que permaneceu quando os originais foram mandados para impressão na Editora ‘Globo’. Mas quando já estava para ser lançada a primeira edição o título foi invertido para “O Tempo e o Vento”. O espaço em que a narrativa se desenvolve é a cidade fictícia de Santa Fé. E nós fomos visitar a Lendária cidade, que fica dentro do Parque do Gaúcho, em Bagé.
O abandono da "vila de Santa Fé", por parte do poder público de Bagé nos pareceu que, turismo cultural não interessa aos governos do PT. Pois eram eles que ali estavam e abandonaram o presente que está instalado no interior do Parque do Gaúcho. Construída há mais de cinco anos para abrigar as filmagens de “O Tempo e o Vento”, a cidade cenográfica virou ponto turístico de Bagé, na Região da Campanha.
Através do Coordenador da 18ª RT, Gilberto Silveira, conhecemos Chico Azambuja, declamador Regional e que está preocupado com a situação do Parque. Azambuja é o Coordenador da cidade cenográfica Santa Fé. A estrutura que deveria virar um complexo cultural apresenta problemas em função da falta de manutenção.
Está nas mãos desses galos tentar deixar tudo pronto para receber o Rio Grande em maio, durante a Ciranda de Prendas, cuja anfitriã será a jovem Roberta jacinto, do CTG Prenda Minha. Enquanto isso, parte da história da família Terra/Cambará e da formação do estado está praticamente fechada.
Opinião do BLOG: Enquanto as autoridades não entenderem que o turismo cultural pode ajudar no desenvolvimento da região da campanha... vão padecer e muito. Arrumar Santa Fé, colocar um fotografo com traje de época, para o turista fazer seu "retrato" e se sentir um Terra/Cambará, uma loja de souvenirs, um "boteco", atividades de escolas ali, são faltas que não deixam o local crescer e, consequentemente, a região....
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