Blog – Qual foi a reação da família ao descobrir a doença?
No primeiro momento foi um susto, mas após nos informarmos melhor sobre a diabetes e o tratamento dela foi bem mais tranquilo. Minha família sempre esteve ao meu lado, o que auxiliou muito no meu tratamento.
Blog – Como foi conviver com ela (estudos, dança, canto, trabalho)?
A diabetes nunca me impediu ou limitou de nada. Canto em Rodeios e festivais no RS desde quando cheguei em Porto Alegre. Sempre fui apaixonado pelos esportes e atividade física, por eles auxiliarem no tratamento da diabetes minha paixão por eles despertou mais ainda. Isto inclusive teve grande peso na escolha da minha carreira profissional e desde pequeno fez com que eu quisesse seguir na área da Educação Física.
Blog – Fala de alguma situação engraçada envolvendo a doença
Uma situação engraçada que passei foi quando eu e meu irmão éramos menores e acabamos dormindo em camas trocadas. Nesta época, como eu era muito novo, meu pai aplicava a insulina em mim e não percebendo a troca das camas acabou aplicando no Matheus.
Blog – Que fazes hoje profissionalmente? A doença te impede de fazer o que desejas?
Atualmente trabalho dando aulas de futebol e de educação física. No final de 2017, conclui minha graduação em Educação Física e já neste ano pretendo ingressar no mestrado. A diabetes não me impediu e nem vai me impedir nunca de conquistar meus objetivos, com uma rotina saudável e o tratamento adequado da pra se ter uma vida absolutamente normal.
Leonardo transformou-se em um grande interprete musical, lida que aprendeu no Estúdio Musique, ao lado do mestre Willian Varela. Leonardo foi peão dos Festejos Farroupilhas, mostrando que gaúcho é um estado de espírito, não uma etnia, não um nascer, pois ele veio do Ceará, à exemplo de um certo Português que veio de lá, também e construiu a primeira charqueada no RS.
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