Dois óbitos, nestes dois dias. Ontem a Juliana de Panambí, hoje o Patrão e laçador Régis Cunha. É com muita tristeza e transtornado, como os amigos da 5ªRT, que comunicamos a partida do Patrão Regis Cunha, 48 anos, em Cachoeira do Sul.
Muitas mensagens no facebook, mas em especial esta, do Coordenador Luiz Clóvis Vieira:
“Mais um dia triste, mais um amigo que se vai. A vida muitas vezes nos reserva coisas que não podemos explicar. Régis Cunha, um laçador, um patrão, um pai de família exemplar e um amigo. Foi assim meu amigo, que o conheci a quatro anos atrás, com este jeito alegre, sorridente e simpático de tratar as pessoas. Lembro que sentamos apertamos as mãos e olhamos um nos olhos do outro e ele me falou, ‘o senhor não é o que se pinta por ai, só fala dos senhor quem não o conhece’ - respondi ‘nunca se julga um livro pela capa’ e ele sorriu. Conviver com a presença do Régis nos rodeios sempre foi um prazer, passar pelo seu acampamento dar aquela paradinha pra prosear um pouco com o amigo... não terei mais”.
Um comentário:
Pois é, foi uma triste surpresa. Um querido amigo. Aquele guri que conhecemos como Petiço, que cantava do seu jeito peculiar e que me apresentou a música "Segredos do meu cambicho" de Leopoldo Rassier, quando nos reuníamos num grupo de amigos lá em Cachoeira do Sul pelos idos de 1986, a Alessandra Motta, minha esposa, deve lembrar disto. Lastimável perda.
Roberto Mór
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