Livro: Gildo de Freitas de Juarez Fonseca | Editora Tchê | 1985 |
1934 - É tido como desertor, pois não se apresenta para o serviço militar obrigatório. Envolve-se em uma briga séria, onde morre um jovem amigo. Vem a primeira prisão e nasce seu ódio da polícia.
1941 - Casamento com dona Carminha. Passa a ter morada fixa no bairro de Niterói, em Canoas. Continuam os contratempos com a polícia.
1949 - Em 1949, já trovador respeitadíssimo, ele apareceu mais uma vez no Alegrete, para disputar os prêmios de um concurso de trovas realizado por uma rádio. Chegou que mal caminhava, meio duro, meio aleijado. Chegou e, como sempre acontecia, conquistou a cidade.
Até no Rio de Janeiro ele foi, levado por Getúlio Vargas. Na volta, cruzou direto por Porto Alegre, no rumo do Alegrete, para participar da campanha de Ruy Ramos, candidato à deputado federal. Dona Carminha? Em casa, esperando.
1956/60 - Maior atração do programa Grande Rodeio Coringa dos domingos à noite. Mais viagens com Teixeirinha.
1961/62 - Declínio dos programas de rádio ao vivo, televisão começando. Gildo resolve largar de mão a "cantoria" e inventa de criar porcos.
1964 - Ê lançado o primeiro LP. Em meados do ano é "convidado" a prestar depoimento sobre suas ligações com o trabalhismo.
1965 - Início da célebre disputa com Teixeirinha através dos discos. Jango o convida para viver no Uruguai e ele não aceita.
1970/77 - Várias internações em hospitais, sucesso popular das gravações, muitas viagens. A "briga" com Teixeirinha chega ao auge. Mudança para Viamão.
1978 - Inaugura em Viamão a Churrascaria Gildo de Freitas e dá início aos bailões.
1982 - Grava o último disco, para a mesma gravadora dos outros todos, Continental. Última' internação em hospital, últimas aparições públicas em programas de TV. Morte em 4 de dezembro.
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