“Gostaríamos de agradecer a todos os que tiraram um tempo na noite desta terça, para participar conosco, deste momento cultural. Vemos a cada etapa a maior adesão e participação das entidades filiadas e os Piquetes, de Alvorada” – comemora Jair Martins, subcoordenador.
Bastos falou sobre a importância de cuidar a voz e as ferramentas do orador. Lembrou que é decisivo conhecer o assunto que vai falar, ter um bom roteiro, planejar a atividade e ensaiar. Falou sobre a avaliação da semana farroupilha, que não foi fazer um campeão e outras colocações, mas foi para contribuir que o acampamento de Alvorada em 2020, seja melhor ainda, com as observações entregues nos relatórios de cada entidade.
“Uma fala com bom desempenho depende de alguns cuidados. O orador não precisa ter um timbre de voz ou locução igual aos locutores de rádio ou de televisão. Cada um tem o seu jeito, a sua voz, a sua impostação. O importante é passar a mensagem de forma compreensível, respirando corretamente, acentuando e pontuando de forma acertada” – afirmou Bastos.
As entidades que estiveram presentes todas foram convidadas a participar da dinâmica de trava-línguas durante o bate-papo, à convite da Diretora de Cultura da Subcoordenadoria de Alvora, Marta Geudes Bayer.
Fotos: Ogando Clóvis da Rocha
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