O cenário que se estabeleceu pós histórico acontecimento nos obriga a acatar, porém não necessariamente a aceitar de forma passiva sucessivas decisões judiciais que nos negam o direito de manifestação no processo e que são, ao nosso entender, contrárias ao que historicamente foi praticado pela instituição.
O MTG tem mais de 50 anos de história e sua legislação foi elaborada, debatida e aprovada em fóruns que reuniram, ao longo dos anos, milhares de tradicionalistas. Por esta razão, nós a respeitamos e seguiremos defendendo o seu fiel e intransigente cumprimento.
O grupo de tradicionalistas que compõem a Chapa 1 não ficou inerte diante do que ocorreu. Fez tudo e continuará fazendo tudo o que estiver ao alcance para que a decisão soberana da Comissão Eleitoral seja respeitada.
Independentemente do desfecho deste processo, agradecemos aos mais de 1500 tradicionalistas que compareceram ao 68° Congresso Tradicionalista e aos 1065 delegados eleitores que foram a Lajeado e exerceram seu sagrado direito de escolha dos dirigentes deste Movimento que respeitamos e defendemos.
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