Sede própria adquirida em 2005, reformada após ciclone, em 2008 e tem o nome de um grande tradicionalista: Gerciliano Alves de Oliveira. Mas merece menção Rodi Borghetti, idealizador e criador da FCG |
Nesta data, segundo o vice-presidente da entidade, Maxsoel Bastos, há muito a comemorar. Segundo ele, são 40 anos de firme compromisso com a cultura do Rio Grande, respeitando e difundindo a história, os valores e os princípios que norteiam toda comunidade tradicionalista.
O momento, porém, é de reestruturação. “No que toca a gestão, precisamos inovar”, afirma Maxsoel. Segundo ele, o modo de operar que trouxe a Fundação aos seus 40 anos terá que ter seu rumo refinado a fim de que se possa conduzi-la aos próximos 40. “Precisamos profissionalizar, criar e aprimorar processos, fortalecer as relações institucionais e garantir uma presença diferenciada em toda sociedade gaúcha, não apenas tradicionalista”, afirma. Trata-se, na sua opinião, de questão de sobrevivência, em um mundo cada vez mais dinâmico, acelerado e conectado.
Placa colocada após a reforma |
Da mesma forma, a direção da FCG vem trabalhando no aprimoramento de um curso de formação para patrões com vistas a ofertar conhecimentos de rotinas empresariais de uma entidade sem fins lucrativas para auxiliar aos associados do MTG. Os ventos sopram para novos rumos e estaremos prontos para navegar nestes novos horizontes, arremata Maxsoel.
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