Natural de Uruguaiana, nascido em 03/02/1930, foi Engenheiro Agrônomo, Jornalista e Professor. Casado com dona Suely Laurindo Ibarra, o casal tem quatro filhos, três netos e uma bisneta. Sócio Fundador, Secretário do 1º Rodeio dos Poetas Crioulos e da 1ª Diretoria da Estância da Poesia Crioula.
Foi Vice-Presidente da EPC na gestão dos Presidentes José Hilario Retamozo (1992-1994), Sérgio Padilha (2002-2004), Leo Ribeiro de Souza (2004-2006) e de Beatriz de Castro (2006-2008). Foi membro do Conselho Fiscal (2010/2012), do Conselho Deliberativo (2012/2014) e do Conselho de Honra (2016/2018 - 2018/2020).
No 56º Rodeio de Poetas Crioulos, em comemoração aos 55 anos de fundação da Estância da Poesia Crioula foi homenageado com a outorga da Medalha Vargas Neto. Antologias da Estância da Poesia Crioula: 1ª Ed. 1970, 2ª Ed. 1987, 1990, 1998, 2004, 2006, 2010 e 2011. Trabalhou na Emater e como professor atuou na PUCRS, Campus 2, Uruguaiana, nos Cursos de Agronomia, veterinária e Zootecnia. 2º tenente R/2. Patrono da 28ª Feira do Livro de Uruguaiana e Prêmio "Construir 2003".
Em sua residencia, sempre muito bem recebido, quando o entrevistei para o Eco da Tradição |
Na Revista Seleções - o rapaz com o violão |
Em 1954 participou, junto com Manoelito de Ornellas, Walter Spalding, Emilio Rodrigues e Sady Scalante, da Comissão Organizadora do 1º Congresso Tradicionalista, realizado em Santa Maria. Presidente, Conselheiro Nato, Diretor Cultural e Destaque 2001 do Centro Uruguaianense, de Porto Alegre.
Membro da Comissão Gaúcha de Folclore.
Nosso carinho ao amigo que volta para o Lar, ao lado do Pai, descansa em paz e segue o caminho de luz, amizade que deixou os rastros aqui nesta existência.
Um comentário:
Meu vizinho. Mas o calouro mais experiente da "classe" ele nunca foi. Até porque, em lugar algum do Rio Grande, da Zona Sul à Campanha e Fronteira Oeste, passando por todo o Litoral, toda a região de colonização italiana ou alemã, do Vale a Serra, jamais, chamou uma "turma" de classe. Classe, em todo Rio Grande e para todo gaúcho, até em Porto Alegre, é uma mesa, nunca, jamais, uma turma.
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