Que meus amigos não vejam essas linhas como uma crítica, mas muito mais como uma constatação. Desde que começou a quarentena do COVID-19, as transmissões ao vivo (as chamadas LIVES) se tornaram uma verdadeira febre nas redes sociais, sejam elas musicais, entrevistas, poéticas ou mesmo culturais.
Algumas apresentações de músicos regionalistas (nativistas), chegaram a ultrapassar 1 milhão de pessoas assistindo o vídeo - num máximo de 6/7 mil simultâneos (nada comparado com os nacionais que ultrapassam 2 milhões - mas, cada um no seu "quadrado"). Às vezes, como é costume aqui no sul, os comparativos competitivos (a minha live tinha 30 pessoas ao mesmo tempo, a do "fulano" só 15) que só ajudam a diminuir ainda mais, quando fazem transmissões ao mesmo tempo que outros.
Algumas dessas lives se tornaram uma forma de os artistas e entidades conseguirem ajudar, com arrecadação de alimentos, valores em dinheiro ou outros itens para as pessoas mais necessitadas durante este período. Já que aglomerações de povo não é possível, os shows em LIVES representam uma maneira deles continuem trabalhando (com alguns patrocinadores para as transmissões).
Entretanto, o número elevado lives realizadas desde o início da pandemia acabou por fazer com que uma espécie de "efeito contrário" acontecesse: ao invés de despertar o interesse do público, como aconteceu em um primeiro momento, atualmente as lives estão perdendo audiência. Isso vale tanto para os grandes eventos, quanto as pequenas transmissões.
E pra ti? Qual a tua opinião sobre este assunto?
Confesso que tento, mas não consigo assistir a todas as lives dos amigos. Em qual plataforma tem mais audiência? You Tube, Instagram ou Facebook?
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